Penso que a maioria sabe, mas infelizmente o nosso elemento genético pode influenciar em até 80 % a predisposição para a obesidade. Os restantes 20% estão dependentes do nosso estilo de vida, e que são variados os casos de obtenção de sucesso na perda e subsequente manutenção do peso.
A verdade é que a obesidade dos pais constitui um grande fator de risco para a obesidade dos filhos, pois aumenta as probabilidades pelo facto de a mãe desenvolver diabetes gestacional. Por isso é que é deveras importante e recomendável à futura mãe que pratique algum tipo de exercício moderado e adequado pelo menos 4 vezes por semana.
A verdade é que a obesidade dos pais constitui um grande fator de risco para a obesidade dos filhos, pois aumenta as probabilidades pelo facto de a mãe desenvolver diabetes gestacional. Por isso é que é deveras importante e recomendável à futura mãe que pratique algum tipo de exercício moderado e adequado pelo menos 4 vezes por semana.
Como é obvio, pode-se combater contra essa predisposição genética, e para isso o ideal é fazer exercício cardiovascular (caminhada, corrida e ciclismo) acompanhado de um treino de força e, o qual deve ser praticado de forma regular. Não esquecendo claro que os alimentos mais calóricos e fornecedores de gordura ao organismo, assim como os açucares devem ser evitados como regra alimentar.
A obesidade de predisposição genética está associada a uma tendência para a sobreprodução de insulina (hiperinsulinemia), a quantidade de açúcar ingerido assume ainda mais relevância do que as calorias. Devem-se evitar os hidratos de carbono refinados, sendo os mais comuns o pão, arroz branco, batata e doces.
Há métodos para combater a predisposição genética, sendo eles a ingestão em maior parte de alimentos proteicos e repletos de gorduras saudáveis, tais como frutos secos, carnes brancas, peixe e ovos. Apesar de tendência geneticamente de cada um, uma pessoa pode conseguir contrariar os seus genes e ser magra a vida toda. A diferença é que será exigido muito mais esforço para não engordar do que a outra pessoa sem a referida predisposição.
A obesidade de predisposição genética está associada a uma tendência para a sobreprodução de insulina (hiperinsulinemia), a quantidade de açúcar ingerido assume ainda mais relevância do que as calorias. Devem-se evitar os hidratos de carbono refinados, sendo os mais comuns o pão, arroz branco, batata e doces.
Há métodos para combater a predisposição genética, sendo eles a ingestão em maior parte de alimentos proteicos e repletos de gorduras saudáveis, tais como frutos secos, carnes brancas, peixe e ovos. Apesar de tendência geneticamente de cada um, uma pessoa pode conseguir contrariar os seus genes e ser magra a vida toda. A diferença é que será exigido muito mais esforço para não engordar do que a outra pessoa sem a referida predisposição.
Por isso nada é impossivel!!
Não há que ter rodeios ao afirmar que tal predisposição é uma doença crónica, pelo que o acompanhamento deve ser regular e personalizado, a pessoa tem ir ter com um profissional, para saber qual o melhor método e treino para ele próprio. Dependendo da predisposição, o estilo de vida saudável e alguns cuidados mais acentuados podem ser suficientes para conseguir não engordar, então toca a lutar contra esse mesmo problema.
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